sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

SUCATA



Sucata é a denominação dada à todo o tipo de material, produto ou resíduo descartados que sejam passíveis de reciclagem na indústria.
Sucatas termo moderno, dessa forma podem ser metálicas (ferro, aço, cobre, alumínio, zinco, magnésio etc) ou não-metálicas (papel, vidro, plástico, borracha etc), tudo dessa e para essa indústria - nacional, como determina o bom planejamento, presente já entre os nossos colonizadores, sabemos que muitas cidades foram planejadas no Brasil, começando pelas capitais, devidamente planejadas pela corte do Império do Brasil.
Não confundir, portanto, sucatas (industrial) com lixo, matéria da biologia se organizar, uma vez que este último não tem possuído serventia alguma, imediata, para ação de indústria no presente, mas modernamente está tendo grande serventia sob aspecto tantolegal como científico, em novo conceito, já presente nos conceitos antigo(s) de Getúlio Vargas (Porto Alegre)e Juscelino Kubitschek(Belo Horizonte), pois naquela altura e naquele tempo antigo, já procura-se utilizá-lo seja em aterros sanitários, expansões urbanas como tem sido feito em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em que o rio Guaíba, como exemplo, onde vem sendo desenvolvido ourbanismo e necessária arquitetura, na forma da ciência, onde se está dando continuidade histórica à planos de governos anteriores como o Plano de Metas (1956-1960) e os Planos Nacionais de Desenvolvimento I a IV (1964-1985), como forma de solucionar problemas urbanos e ao mesmo tempo, como forma da solução biodegradável, de absorção pela própria natureza, que encarrega em decompor e reaproveita-lo, na forma da biologia correta.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Uma breve viagem através da história do lápis



Os primeiros lápis, como são conhecidos hoje, vieram das montanhas de Cumberland (Inglaterra), onde foi encontrada a primeira mina de grafite. Em função da cor semelhante, acreditou-se ter encontrado chumbo. Somente no final do século XVIII o químico Karl Wilhelm Scheele comprovou cientificamente, que o grafite era um elemento próprio (carbono) e não um derivado do chumbo.

O grafite da mina inglesa de Cumberland foi de tal forma explorado, que os ingleses passaram a proibir sua exploração sob ameaça de pena de morte. A qualidade do grafite inglês e os lápis com ele produzidos foram desvalorizando-se cada vez mais.
E somente por possuir o monopólio do mercado é que a Inglaterra conseguiu vender seus lápis de má qualidade por um preço ainda alto. Para fazer com que o grafite durasse mais, eles adicionavam a ele cola, borracha, cimento etc.
O lápis surge na Alemanha pela primeira vez em 1644 na agenda de um Oficial de Artilharia. Em 1761 na aldeia de Stein, perto de Nuremberg, Kaspar Faber inicia sua própria fábrica de produção de lápis na Alemanha.
Decisivo para o desenvolvimento da indústria de lápis na Alemanha foi a ação revolucionária para aquela época de Lothar von Faber - bisneto de Kaspar Faber, e que se tornaria conselheiro real no século XIX. Através de Lothar von Faber a região de Nuremberg desenvolve-se como o centro da produção de lápis na Alemanha.
A partir de 1839 ocorre um aperfeiçoamento do chamado processo de fabricação do grafite, com a adição de argila; uma invenção quase paralela do francês Conté e do austríaco Hartmuth no final do século XVIII. A partir de então argila e grafite moídos são misturados até formarem uma pequena vara e depois queimados.
Através da mistura de argila com grafite tornou-se então possível fabricar lápis com diferentes graus de dureza. Lothar von Faber aumenta a capacidade de produção de sua fábrica. Após a construção de um moinho de água, a serragem e entalhamento da madeira passam a ser mecanizados e uma máquina a vapor torna a fabricação ainda mais racional. Desta forma está aberto o caminho para a indústria de grande porte.
Em 1856 Lothar von Faber adquire uma mina de grafite na Sibéria, não muito distante de Irkutsk, que produzia o melhor grafite da época. O "ouro negro", como o grafite era chamado, era transportado por terra nas costas de renas ao longo de caminhos inóspitos e acidentados. Somente ao chegar a cidade portuária, o material podia ser enviado de navio para locais mais distantes.
Lothar von Faber realizou ainda mais uma proeza, bastante incomum para aquele tempo: ele guarneceu seus lápis de qualidade com seu nome. Assim nascia na Alemanha os primeiros artigos de escrever com marca registrada. Lothar von Faber é considerado o criador dos lápis hexagonais e, além disso, foi ele que estabeleceu as normas relativas ao comprimento, à grossura e ao grau de dureza destes artigos, as quais foram incorporadas por quase todos os outros fabricantes do mundo.
Deste modo, os "lápis Faber", eram já na metade do século XIX sinônimo de qualidade por excelência. Ao mesmo tempo, já havia um igual cuidado em relação à alta qualidade das etiquetas, da apresentação dos catálogos e das embalagens.
Lothar von Faber foi também o primeiro entre os empresários do ramo a viajar com um mostruário de seu sortimento pela Alemanha e no exterior. Ele pedia nestas ocasiões preços adequados para seus lápis, que eram então obtidos apenas pelos produtos de "procedência inglesa". Na metade do século passado os seus lápis se tornaram um dos artigos mais cobiçados na Alemanha e no exterior.
Outras fábricas de lápis em Nuremberg seguiram o exemplo da Faber. Ao longo do século XIX foram fundadas empresas como a Staedler, a Schwan e a Lyra entre outras e, assim, Nuremberg passou a contar no final do século XIX com cerca de 25 fábricas de lápis, as quais produziam anualmente até 250 milhões de lápis no valor de 8,5 bilhões de marcos alemães. Somente a Faber, como o maior empresário do ramo, empregava 1000 funcionários. Assim a liderança mundial na fabricação de lápis passou a ser inteiramente da Alemanha e concentrou-se em Nuremberg e seus arredores.
É interessante observar a precoce e imediata internacionalidade neste ramo de negócios: a partir de 1849 Lothar von Faber fundou filiais em Nova York, Londres, Paris, Viena e São Petersburgo. Seu sucesso na comercialização destes produtos se estenderam até o Oriente Médio e mais tarde à China.
Para se proteger das constantes tentativas de roubo de nome, ele entregou ao Parlamento alemão em 1874 uma petição para o registro de produtos de marca. Em 1875 esta lei foi sancionada, fazendo de Faber um pioneiro na uniformização da lei de registro de marcas na Alemanha.
Dos tempos pioneiros até os dias de hoje, tanto a qualidade quanto a forma de produção dos lápis de grafite e dos lápis de cor, foram sendo cada vez mais aprimoradas.
Embora a forma e a aparência externa dos lápis tenham sido mantidas iguais até os nossos dias, não é possível comparar os lápis fabricados antigamente com a pureza e seriedade com que os artigos atuais são produzidos.
No entanto, com uma produção de mais de 1,8 bilhões de lápis de madeira por ano, a Faber-Castell continua sendo em nossos dias o mais importante fabricante destes produtos no mundo.
Fonte: www.faber-castell.com.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Cabeça de Cuia: A Lenda

A lenda do Cabeça de Cuia, assim como quase todas as lendas que fantasiam e atraem a imaginação do povo brasileiro, é contada de várias formas e possui várias versões, e a cada pessoa que a estória é passada, transmite-se novos fatores que acabam por afastar da realidade a verdade sobre a lenda. O Portal Cabeça de Cuia, após grande pesquisa, traz o relato mais próximo do que teria sido a maior das lendas do Piauí: 

Crispim era um jovem rapaz, originário de uma família muito pobre, que vivia na pequena Vila do Poti (hoje, Poti Velho, bairro da zona norte de Teresina). Seu pai, que era pescador, morreu muito cedo, deixando o pequeno Crispim e sua velha mãe, uma senhora doente, sem nenhuma fonte de sustento. Sendo assim, Crispim teve que começar a trabalhar ainda jovem, também como pescador. 

Um dia, Crispim foi a uma de suas pescarias, mas, por azar, não conseguiu pescar absolutamente nada. De volta à sua casa, descobriu que sua mãe havia feito para o seu almoço apenas uma comida rala, acompanhado de um suporte de boi (osso da canela do boi). Como Crispim jazia de fome e raiva, devido à pescaria fracassada, enfureceu-se com a miséria daquela comida e decidiu vingar-se da mãe por estarem naquela situação. Então, em um ato rápido e violento, o jovem golpeou a cabeça da mãe, a deixando a beira da morte. Dizem, até mesmo, que de onde deveria sair o tutano do osso do boi, escorria apenas o sangue da mãe de Crispim. 

Porém, a velha senhora, antes de falecer, rogou uma maldição contra seu filho, que lhe foi atendida. A maldição rezava que Crispim transformasse-se em um monstro aquático, com a cabeça enorme no formato de uma cuia, que vagaria dia e noite e só se libertaria da maldição após devorar sete virgens, de nome Maria. 

Com a maldição, Crispim enlouquecera, numa mistura de medo e ódio, e correu ao rio Parnaíba, onde se afogou. Seu corpo nunca foi encontrado e, até hoje, as pessoas mais antigas proíbem suas filhas virgens de nome Maria de lavarem roupa ou se banharem nas épocas de cheia do rio. Alguns moradores da região afirmam que o Cabeça de Cuia, além de procurar as virgens, assassina os banhistas do rio e tenta virar embarcações que passam pelo rio. 

Outros também afirmam que Crispim ou, o Cabeça de Cuia, procura as mulheres por achar que elas, na verdade, são sua mãe, que veio ao rio Parnaíba para lhe perdoar. Mas, ao se aproximar, e se deparar com outra mulher, ele se irrita novamente e acaba por matar as mulheres. 

O Cabeça de Cuia, até hoje, não conseguiu devorar nem uma virgem de nome Maria. 

Em 2003, foi instituido pela Prefeitura Municipal de Teresina, o Dia do Cabeça de Cuia, para ser comemorado na última sexta-feira do mês de abril. 

Colagens – A Arte de Juntar Pedaços


Colagem é a composição feita a partir do uso de matérias de diversas texturas, ou não, superpostas ou colocadas lado a lado, na criação de um motivo ou imagem. Foi utilizada por Picasso  e Georges Braque, entre outros. Ela é uma técnica não muito antiga, criativa e bem divertida, que tem por procedimento juntar numa mesma imagem outras imagens de origens diferentes.


A colagem já era conhecida antes do Século XX, mas era considerada uma brincadeira de crianças. O cubismo foi o primeiro movimento artístico a utilizar colagem. Os cubistas colavam pedaços de jornal ou impressos em suas pinturas. A colagem como procedimento técnico tem uma história antiga, mas sua incorporação na arte do século XX, com o cubismo, representa um ponto de inflexão na medida em que liberta o artista do jugo da superfície. Ao abrigar no espaço do quadro elementos retirados da realidade - pedaços de jornal e papéis de todo tipo, tecido, madeira, objeto e outros -, a pintura passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que dificulta o estabelecimento de fronteiras rígidas entre pintura e escultura.





Os 5 Rs da educação ambiental em Ação


Conheça a seguir os 5 Rs, ações práticas que, no dia a dia, podem propiciar a redução do nosso impacto sobre o planeta, melhorando a vida atual e contribuindo com a qualidade de vida das próximas gerações. Se. você já pratica alguma delas, lembre-se que é sempre possível disseminar e fazer mais.
Repensar os hábitos de consumo e descarte
Pense na real necessidade da compra daquele produto, antes de comprá-lo. Depois de consumi-lo, pratique a coleta seletiva, separando embalagens, matéria orgânica e óleo de cozinha usado. Jogue no lixo apenas o que não for reutilizável ou reciclável. Evite o desperdício de alimentos. Use produtos de limpeza biodegradáveis. Adquira produtos recicláveis ou produzidos com matéria-prima reciclada (durável e resistente). Prefira embalagens de papel e papelão. Utilize lâmpadas econômicas e pilhas recarregáveis ou alcalinas. Mude seus hábitos de consumo e descarte.
 
Recusar produtos que prejudicam o meio ambiente e a saúde
Compre apenas produtos que não agridem o meio ambiente e a saúde. Fique atento ao prazo de validade e nas empresas que têm compromissos com a ecologia.
Evite o excesso de sacos plásticos e embalagens. Tenha sempre uma sacola de pano para transportar suas compras. Evite comprar aerossóis e lâmpadas fluorescentes, bem como produtos e embalagens não recicláveis e descartáveis. Radicalize!
Reduzir o consumo desnecessário
Esta prática significa consumir menos produtos, dando preferência aos que tenham maior durabilidade e, portanto, ofereçam menor potencial de geração de resíduos e de desperdício de água, energia e recursos naturais. Adote a prática do refil. Escolha produtos com menos embalagens ou embalagens econômicas, priorizando as retornáveis. Leve sua sacola para as compras e adquira produtos a granel. Faça   bijouterias,   brinquedos   e   presentes personalizados reutilizando materiais. Invente novas receitas e reaproveite de forma integral os alimentos. Alugue equipamentos. Edite textos na tela do computador e, quando não for possível evitar a cópia ou a impressão, faça-as frente e verso. Diga não ao consumismo: sua prosperidade agradece.
Reutilizar e recuperar ao máximo an¬tes de descartar
Amplie a vida útil dos produtos e do aterro sanitário, economizando a extração de matérias-primas virgens.
Crie produtos artesanais e alternativos a partir da reutilização de embalagens de papel, vidro, plástico, metal, isopor e CDs. Utilize os dois lados do papel e monte blocos de papel-rascunho. Ofereça vários tipos de oficinas de sucata. Doe objetos que possam servir a outras pessoas.
Reciclar materiais
O processo de reciclagem reduz a pressão sobre os recursos naturais, economiza água, energia, gera trabalho e renda para milhares de pessoas. Seja no mercado formal ou informal de trabalho.
Exercite os quatro primeiros Rs e, o que restar, separe para a coleta seletiva das embalagens de vidros, plásticos, metais, papéis, longa vida, isopor, óleo de cozinha usado, cartuchos de impressoras, pilhas, baterias, CDs, DVDs, radiografias e alimentos. A reciclagem promove benefícios ambientais, sociais e econômicos.


Texto extraído do Manual de Atividades para o Professor da Coleção Consumo Sustentável em Ação. Uma iniciativa da 5Elementos.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Fotos de produtos Artesanais exposto dia 05/12/12, na casa da Cultura de Teresina-Pi.
Lembrando que os Trabalhos aqui expostos, foram confeccionados, com materiais alternativos e diversos, por meus alunos orientados por mim.

























terça-feira, 6 de novembro de 2012

Artista Plástico Manoel Severino concede entrevista ao Programa Talentos do Piauí

O Arte Educador Manoel Severino, concedeu uma entrevista ao "Programa Talentos do Piauí" da TV Cidade Verde que destaca peças artesanais feitos com o fruto jatobá. 




Confira a baixo a entrevista completa.



Como funciona a Compra e venda de produtos da agricultura familiar?


Acompanhe o passo a passo.


1º passo – Mapeamento dos produtos da agricultora familiar
Secretaria de Educação deve solicitar à Secretaria de Agricultura, à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural local e ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais, quando houver, um mapeamento conjunto dos produtos da agricultura familiar local (produto, quantidade e época da colheita).
Responsáveis por essa etapaSecretarias de Educação.
2º passo – Construção do cardápio
De posse do mapeamento dos produtos da agricultura familiar, os cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados pelo nutricionista responsável. Este deverá utilizar alimentos básicos, respeitando as referências nutricionais, a cultura alimentar local, levando sempre em conta a diversificação agrícola da região e sua sazonalidade, uma alimentação saudável e adequada, além da sustentabilidade.
Além de alimentos in natura, podem ser adquiridos também alimentos industrializados para a alimentação escolar, por exemplo, pães, bolos, sucos, doces, entre vários outros.
Os cardápios deverão oferecer, no mínimo, três porções de frutas e hortaliças por semana.
Responsáveis por essa etapa: nutricionistas.
O que devem fazer: concluido o cardápio, o nutricionista deve informar à entidade executora a demanda, especificando quais os produtos e a quantidade de cada um.
3º passo – Chamada Pública
As entidades executoras (Secretarias Estaduais de Educação, prefeituras ou escolas) deverão publicar, por meio de Chamada Pública (que é modalidade de edital relativo à agricultura familiar), em jornal de circulação local, regional, estadual ou nacional, em página na internet e na forma de mural em local público de ampla circulação, quais os alimentos e a quantidade de cada um deles que desejam adquirir da agricultura familiar para alimentação escolar. Além disso, pode-se usar outros meios de divulgação como, por exemplo, as rádios comunitárias e a Rede Brasil Rural.
Responsáveis por essa etapa: Entidades Executoras
O que devem fazer: respeitar todos os princípios do art. 37 da Constituição Federal, como a legalidade, impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência; • fornecer informações suficientes para que os fornecedores apresentem corretamente os projetos de venda: tipos de produtos, cronograma das entregas (periodicidade, início e fim do fornecimento, entre outros), locais das entregas e quantidades; • ter uma Chamada Pública que deve, sempre, visar o interesse público. Todos os critérios para garantir a lisura do processo devem ser garantidos como, por exemplo, manter os envelopes lacrados até o momento da abertura pública.
4º passo - Projeto de Venda 
É o documento que formaliza o interesse dos agricultores familiares em vender para a Alimentação Escolar. O projeto de venda de gêneros alimentícios da agricultura familiar para a alimentação escolar deverá ser elaborado pelo grupo formal ou pelo grupo informal (assessorado pela entidade articuladora), sempre de acordo com a Chamada Pública. Devem assinar o documento o representante do grupo formal e os agricultores fornecedores do grupo informal. 

A entrega do projeto de venda deve ser feita pelos grupos à Entidade Executora, acompanhado da documentação de habilitação dos fornecedores exigida: 
Grupos informais: 
Extrato da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) de cada agricultor participante, CPF e Projeto de Venda. 

Grupos formais: 
Extrato da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) jurídica, CNPJ, cópias das certidões negativas junto ao INSS, FGTS, Receita Federal e Dívidas Ativas da União, cópia do estatuto e Projeto de Venda. 

Responsáveis por essa etapa: Agricultores familiares organizados em grupo formal e/ou grupo informal. 

Modelo de Projeto de Venda 
Vale ficar atento à data limite para entrega!
5º passo – seleção dos projetos de venda
A seleção dos projetos de venda será realizada pela entidade executora e terão prioridade, nesta ordem, os projetos do município, da região, do território rural, do estado e do país. Têm prioridade, também, os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e quilombolas.
O limite individual de venda por agricultor familiar é de R$ 20 mil por DAP/ano.
Os produtos da agricultura familiar devem atender o que determina a legislação sanitária, que normatiza o registro dos produtos e empreendimentos no Serviço de Inspeção Federal – SIF; no Serviço de Inspeção Estadual – SIE; no Serviço de Inspeção Municipal – SIM; no Serviço de Inspeção Vegetal/MAPA; e na Vigilância Sanitária.
Responsáveis por essa etapa: Entidades Executoras
6º passo – Assinatura do contrato
O contrato estabelece o cronograma de entrega dos produtos, a data de pagamento aos agricultores familiares e todas as cláusulas de compra e venda. Este deverá ser assinado pela Entidade Executora, pela cooperativa ou associação (grupo formal) e/ou agricultores familiares (grupo informal).
É importante entender todo o contrato, pois ele é o acordo que deverá ser cumprido.  O contrato é que garante a segurança aos compradores e vendedores.
 • Modelo de contrato de aquisição de gêneros alimentícios
7º passo – Execução 
O início da entrega dos produtos será de acordo com o cronograma previsto no contrato. Quando isso ocorre, o representante da entidade executora e do grupo fornecedor deverá assinar o Termo de Recebimento da Agricultura Familiar, além da ciência da entidade articuladora, no caso dos grupos informais.
Esse termo atesta que os produtos entregues estão de acordo com o contrato e com os padrões de qualidade exigidos.
Documento fiscal exigido:
• nota do produtor rural (bloco do produtor) ou;
• nota avulsa ou;
• nota fiscal (podendo ser na versão eletrônica).

A emissão de documentos fiscais varia de Estado para Estado. Para saber qual documento fiscal é exigido em seu Estado, consulte a Secretaria Municipal de Agricultura ou a Delegacia Estadual do MDA ou uma Empresa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).
A Entidade Executora fará o pagamento de acordo com previsto em contrato.

FONTE: FETRAF - Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar.




quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Recorte em papelão

Trabalho feito por crianças do Escolão do parque Itararé.





Casa da Cultura de Teresina


A Casa da Cultura de Teresina, inaugurada em 12 de agosto de 1994, ocupa uma edificação construída entre 1870 e 1880, pelo Sr. João do Rego Monteiro, o Barão de Gurguéia (1809-1897), para sua residência e família. Segundo historiadores, além de residência, a casa serviu também como quartel e enfermaria.
Entre 1906 e 1911, o Monsenhor Joaquim d’Almeida instalou um Seminário no prédio e, em 1913, os herdeiros do Barão venderam o prédio para a Diocese de Teresina, que deu continuidade ao Seminário.
Depois de fechado, o casarão foi transformado em residência episcopal, tendo sofrido algumas alterações na fachada principal, na gestão de D. Otaviano Pereira de Albuquerque. Seu substituto, D. Severino Vieira de Melo, reabriu o Seminário, construindo um anexo par sua residência, no estilo do prédio original. Com a transferência do Seminário para outro local, nele passou a funcionar, por vários anos, a sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) no Piauí, para depois abrigar, também por longo período, o Colégio Pedro II, que fez diversas modificações no prédio. Em 1986, foi tombado pelo Departamento do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Piauí.
O prédio é um dos mais bonitos exemplares da arquitetura eclética piauiense da segunda metade do século XIX, com aplicação das tradicionais ogivas nas portas e janelas.
Em 1993, iniciaram-se as obras de restauro do prédio através de convenio firmado entre a Prefeitura de Teresina e o Governo do Estado do Piauí. O pavimento superior foi cedido, pelo prazo de vinte anos em forma de comodato, pela Arquidiocese de Teresina à Prefeitura, que alugou o pavimento térreo para complementar a ocupação do edifício. Assim, em 1994, após restaurada, foi inaugurada a Casa da Cultura de Teresina no imponente casarão da Praça Saraiva, pelo Governador Guilherme Melo e Prefeito Wall Ferraz.
Objetivando preservar, promover e divulgar a cultura do Estado e especialmente a do município, a Casa da Cultura proporciona a estudantes, pesquisadores, turistas e a comunidade em geral a oportunidade de ampliar seu conhecimento, através de visitas a seu acervo museológico, de consulta às fontes de pesquisa bibliográficas e arquivísticas, da formação cultural e do lazer por meio de cursos, oficinas de arte e outras atividades culturais.


A Casa da Cultura de Teresina abriga:
Biblioteca Jornalista Carlos Castello Branco: com acervo de 4.927 livros e 918 periódicos;
Biblioteca de Artes Wall Ferraz: acervo em torno de 1.500 livros e mais de 300 periódicos;
Museu com o seguinte acervo:
- Mostra de Geologia, Paleontologia e Numismática;
- Coleção Fotográfica José Medeiros - arquivo fotográfico, livros, recortes de periódicos, troféus, telas, cartografia, objetos indígenas, objetos de trabalho e pessoais do fotógrafo e cineasta,;
- Coleção Carlos Castello Branco - com homenagens, livros, periódicos e objetos pessoais do jornalista, como o fardão da Academia Brasileira de Letras;
- Coleção Arquidiocese de Teresina, objetos sacros, oratórios e paramentos;
- Coleção Historiador Josias Clarence Carneiro da Silva - objetos sacros, mobiliário, porcelanas e instrumentos musicais;
- Coleção Professor Noé Mendes de Oliveira- objetos sacros.
- Memorial Professor Wall Ferraz - biografias, fotos, homenagens e objetos pessoais;
- Galeria de Artes Lucílio Albuquerque
- Auditório Professor Clemente Fortes - com 60 lugares
- Sala de Artes Cênicas
- Sala de Vídeo - com 50 lugares e uma videoteca abrangendo documentário, filmes de longa e curta metragem e clipes.
- Sala de Artes Plásticas
- Varandão Cultural
- Pátio com palco a céu aberto

Brincadeiras Infatins

Quem já foi criança conhece as brincadeiras de pega-pega, pular corda, amarelinha e histórias de conto como a da bruxa venenosa. Essas brincadeiras que tratam do mundo imaginário infantil são importantes para o aprendizado e manifestam o contato direto com hábitos e valores sociais.

O que parece uma simples brincadeira é a forma mais direta de transmitir conhecimento de uma geração a outra. “As brincadeiras têm uma função importante de mediar o faz de conta com a realidade, de forma lúdica, e assim aprender brincando”, explica a tutora de educação física do Portal Educação, Bruna Morais.

A escola tem papel fundamental nesse processo. Reunidos em grupos podem exercitar, tomar decisões e fazer descobertas emocionais e físicas. A sala de aula e os cômodos da escola auxiliam nos exercícios. Caso os alunos estejam em férias, os pais podem ajudar promovendo brincadeiras entre os amigos, vizinhos ou parentes.

Segundo a educadora física, muitas crianças não têm noção da importância das atividades “por isso a importância de oferecer essas atividades (brincadeiras) nas escolas”, salienta a tutora Morais.


Abaixo algumas dessas brincadeiras:




quarta-feira, 30 de maio de 2012

Artesanato IV


                 Bode





*JATOBÁ, PREGO tamanho médio ou PÁLITO DE ESPETO.











*Sobre o Jatobá:


"Jatobá" é oriundo do tupi yata'wá. "Jataí" deriva do tupi yata'i. "Jutaí" é oriundo do tupiyuta'i. "Pão-de-ló-de-mico" é uma referência ao pó no interior de seu fruto, que se parece com o pão de ló e que costuma ser consumido pelos micos.

Com altura entre quinze e trinta metros (até 45 metros na Amazônia) e um tronco que pode ultrapassar um metro de diâmetro, suas folhas têm dois folíolos brilhantes com de seis a catorze centímetros de comprimento.
Há registros de exemplares, na Amazônia e no Rio de Janeiro, com altura de quarenta metros e diâmetro maior que três metros. A chamada "árvore de Martius", encontrada por este pesquisador na Amazônia, tinha altura estimada em trinta metros, diâmetro de oito metros, idade entre 2 000 e 4 000 anos e talvez fosse um jatobá.

O fruto é um legume indeiscente, de casca bastante dura. Cada legume costuma ter duas sementes e é preenchido por um pó amarelado de forte cheiro, comestível, com grande concentração de ferro, indicado para anemias crônicas. Doces feitos com esta farinha eram muito comuns até o século XIX.


FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Artesanato III


Galinhas





CABAÇA, GARRAFA pet e  COCO da praia seco.


Artesanato II



Jacaré

GARRAFA pet e PAPELÃO.





Artesanato I


Lagarto




Artesanato feito com CONE de linha e PAPELÃO.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Artesanato feito com Papelão.

 A História do Papelão Ondulado desde suas origens até os dias atuais





Entre as curiosidades históricas do produto, usado há mais de 100 anos, está sua ingênua, porém, engenhosa construção, que permanece moderna e inovadora até hoje.

1856 - Dois ingleses obtiveram a patente para o primeiro uso conhecido do papelão ondulado como proteção interna de chapéus. Naquele ano surgiu também a primeira "onduladeira", muito simples, com dois rolos ondulados, operados manualmente.

1871 - A primeira utilização do papelão ondulado como embalagem, foi quando o americano Albert L. Jones obteve a patente para envolver produtos frágeis, como garrafas, em embalagens produzidas com esta matéria-prima.

1881- Foi criada a primeira single facer motorizada, que foi introduzida na Inglaterra em 1883; na Alemanha em 1886; e na França em 1888.

1895 - A primeira onduladeira conhecida foi projetada por Jefferson T. Ferres, da empresa Sefton Manufacturing Co.

1903 - Um produtor de cereais usou pela primeira vez uma caixa de papelão ondulado em parede simples (capa/miolo/capa), conseguindo a aprovação oficial deste tipo de embalagem de transporte.

1952 - Foi constituída a FEFCO - European Federation of Corrugated Board Manufacturers.



No Brasil

1935 - A primeira fábrica de papelão ondulado foi constituída pelos Srs. João Costa e Ribeiro, que introduziram no nosso mercado o ondulado parede simples, até então importado da Alemanha. A produção de embalagens de papelão ondulado mostrou um rápido crescimento, acompanhando a Revolução Industrial e respondendo à pronta demanda por mais embalagens de transporte, caminhando paralelamente às atividades econômicas.

1974 - Foi fundada a nossa
ABPO - Associação Brasileira do Papelão Ondulado.
No seu primeiro Anuário Estatístico, a ABPO apontava que a produção de papelão ondulado no Brasil havia crescido de 220 mil toneladas, em 1970, para 500 mil toneladas, em 1974.

1987 - Manual de Controle de Qualidade que tem servido a usuários e fabricantes de embalagens e produtos de papelão ondulado.

1999 - Glossário sobre Papelão Ondulado, que é de grande valia como instrumento de consulta aos profissionais do setor e aos usuários de embalagens de papelão ondulado.

2002 - Folder Meio Ambiente, Informativo sobre a contribuição das embalagens de Papelão Ondulado à proteção ambiental.

2003 - Cartilha Papelão Ondulado - Conheça a produção e os cuidados com o papelão ondulado.


Desde o final do século XIX, muitas mudanças têm ocorrido, e um notável progresso foi alcançando, conseguido na melhoria da matéria-prima, nos equipamentos, dos processos de produção e nas técnicas de impressão da embalagem de papelão ondulado.

Alguns exemplos são destacados a seguir: o número de gramaturas do papel usado para produzir papelão ondulado aumenta continuamente. Com isso, são inúmeras as possibilidades de combinação de diferentes papéis para capas e miolo; a produção e a produtividade da indústria de papelão ondulado têm crescido rapidamente. O mesmo vem ocorrendo com as linhas de envasamento dos usuários de papelão ondulado; a informática tem revolucionado a indústria, permitindo produções contínuas e agilizando o trabalho do departamento de desenvolvimento de embalagens e o processamento de pedidos.

Tais avanços, naturalmente, não chegaram ao fim, pois, a Era da Tecnologia da lnformação está apenas começando: na última década, as novas técnicas de impressão trouxeram as maiores mudanças. Por exemplo: o código de barras para identificação de produtos exigiu significativa melhoria da impressão das embalagens de papelão ondulado: as chamadas "micro-micro" ondas e papéis de alta qualidade têm possibilitado impressões cada vez mais sofisticadas. o que tem sido a porta de entrada do uso do papelão ondulado como embalagem primária.

2007 - Manual Hortifrutícola - Instruir o usuário de embalagem a preservar a qualidade dos produtos até o consumidor final.

FONTE: http://www.abpo.org.br/historia.php