A Casa da Cultura de Teresina, inaugurada em 12 de agosto de 1994, ocupa uma edificação construída entre 1870 e 1880, pelo Sr. João do Rego Monteiro, o Barão de Gurguéia (1809-1897), para sua residência e família. Segundo historiadores, além de residência, a casa serviu também como quartel e enfermaria.
Entre 1906 e 1911, o Monsenhor Joaquim d’Almeida instalou um Seminário no prédio e, em 1913, os herdeiros do Barão venderam o prédio para a Diocese de Teresina, que deu continuidade ao Seminário.
Entre 1906 e 1911, o Monsenhor Joaquim d’Almeida instalou um Seminário no prédio e, em 1913, os herdeiros do Barão venderam o prédio para a Diocese de Teresina, que deu continuidade ao Seminário.
Depois de fechado, o casarão foi transformado em residência episcopal, tendo sofrido algumas alterações na fachada principal, na gestão de D. Otaviano Pereira de Albuquerque. Seu substituto, D. Severino Vieira de Melo, reabriu o Seminário, construindo um anexo par sua residência, no estilo do prédio original. Com a transferência do Seminário para outro local, nele passou a funcionar, por vários anos, a sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) no Piauí, para depois abrigar, também por longo período, o Colégio Pedro II, que fez diversas modificações no prédio. Em 1986, foi tombado pelo Departamento do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Piauí.
O prédio é um dos mais bonitos exemplares da arquitetura eclética piauiense da segunda metade do século XIX, com aplicação das tradicionais ogivas nas portas e janelas.
Em 1993, iniciaram-se as obras de restauro do prédio através de convenio firmado entre a Prefeitura de Teresina e o Governo do Estado do Piauí. O pavimento superior foi cedido, pelo prazo de vinte anos em forma de comodato, pela Arquidiocese de Teresina à Prefeitura, que alugou o pavimento térreo para complementar a ocupação do edifício. Assim, em 1994, após restaurada, foi inaugurada a Casa da Cultura de Teresina no imponente casarão da Praça Saraiva, pelo Governador Guilherme Melo e Prefeito Wall Ferraz.
Objetivando preservar, promover e divulgar a cultura do Estado e especialmente a do município, a Casa da Cultura proporciona a estudantes, pesquisadores, turistas e a comunidade em geral a oportunidade de ampliar seu conhecimento, através de visitas a seu acervo museológico, de consulta às fontes de pesquisa bibliográficas e arquivísticas, da formação cultural e do lazer por meio de cursos, oficinas de arte e outras atividades culturais.
A Casa da Cultura de Teresina abriga:
Em 1993, iniciaram-se as obras de restauro do prédio através de convenio firmado entre a Prefeitura de Teresina e o Governo do Estado do Piauí. O pavimento superior foi cedido, pelo prazo de vinte anos em forma de comodato, pela Arquidiocese de Teresina à Prefeitura, que alugou o pavimento térreo para complementar a ocupação do edifício. Assim, em 1994, após restaurada, foi inaugurada a Casa da Cultura de Teresina no imponente casarão da Praça Saraiva, pelo Governador Guilherme Melo e Prefeito Wall Ferraz.
Objetivando preservar, promover e divulgar a cultura do Estado e especialmente a do município, a Casa da Cultura proporciona a estudantes, pesquisadores, turistas e a comunidade em geral a oportunidade de ampliar seu conhecimento, através de visitas a seu acervo museológico, de consulta às fontes de pesquisa bibliográficas e arquivísticas, da formação cultural e do lazer por meio de cursos, oficinas de arte e outras atividades culturais.
A Casa da Cultura de Teresina abriga:
Biblioteca Jornalista Carlos Castello Branco: com acervo de 4.927 livros e 918 periódicos;
Biblioteca de Artes Wall Ferraz: acervo em torno de 1.500 livros e mais de 300 periódicos;
Museu com o seguinte acervo:
- Mostra de Geologia, Paleontologia e Numismática;
- Coleção Fotográfica José Medeiros - arquivo fotográfico, livros, recortes de periódicos, troféus, telas, cartografia, objetos indígenas, objetos de trabalho e pessoais do fotógrafo e cineasta,;
- Coleção Carlos Castello Branco - com homenagens, livros, periódicos e objetos pessoais do jornalista, como o fardão da Academia Brasileira de Letras;
- Coleção Arquidiocese de Teresina, objetos sacros, oratórios e paramentos;
- Coleção Historiador Josias Clarence Carneiro da Silva - objetos sacros, mobiliário, porcelanas e instrumentos musicais;
- Coleção Professor Noé Mendes de Oliveira- objetos sacros.
- Memorial Professor Wall Ferraz - biografias, fotos, homenagens e objetos pessoais;
- Galeria de Artes Lucílio Albuquerque
- Auditório Professor Clemente Fortes - com 60 lugares
- Sala de Artes Cênicas
- Sala de Vídeo - com 50 lugares e uma videoteca abrangendo documentário, filmes de longa e curta metragem e clipes.
- Sala de Artes Plásticas
- Varandão Cultural
- Pátio com palco a céu aberto
- Coleção Fotográfica José Medeiros - arquivo fotográfico, livros, recortes de periódicos, troféus, telas, cartografia, objetos indígenas, objetos de trabalho e pessoais do fotógrafo e cineasta,;
- Coleção Carlos Castello Branco - com homenagens, livros, periódicos e objetos pessoais do jornalista, como o fardão da Academia Brasileira de Letras;
- Coleção Arquidiocese de Teresina, objetos sacros, oratórios e paramentos;
- Coleção Historiador Josias Clarence Carneiro da Silva - objetos sacros, mobiliário, porcelanas e instrumentos musicais;
- Coleção Professor Noé Mendes de Oliveira- objetos sacros.
- Memorial Professor Wall Ferraz - biografias, fotos, homenagens e objetos pessoais;
- Galeria de Artes Lucílio Albuquerque
- Auditório Professor Clemente Fortes - com 60 lugares
- Sala de Artes Cênicas
- Sala de Vídeo - com 50 lugares e uma videoteca abrangendo documentário, filmes de longa e curta metragem e clipes.
- Sala de Artes Plásticas
- Varandão Cultural
- Pátio com palco a céu aberto
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