sábado, 31 de dezembro de 2011

ARTES VISUAIS

A LINGUAGEM VISUAL

A imagem visual Os elementos da linguagem visual Combinando os elementos da linguagem visual.
Todo dia vemos muitas coisas ao nosso redor: a rua onde moramos, nossa casa, a escola, o parque. Também podemos conhecer lugares onde nunca estivemos, por meio de revistas, de foto­grafias, da televisão ou do cinema, que nos mostram cenas que ocorreram há muito tempo, ou que estão acontecendo neste exato momento a milhares de quilômetros. Podemos ver quadros ou desenhos feitos por artistas que viveram há muitos anos e saber como as pessoas daquela época viviam ou se vestiam.
Vivemos em um mundo de imagens, com muitas informações que percebemos pela visão, e conhecê-las pode nos ajudar a compreender melhor o mundo à nossa volta. Os desenhos, pinturas ou fotografias não são as coisas reais, mas imagens com formas criadas pelas pessoas. Um desenho ou uma pintura são feitos por linhas, texturas e cores sobre uma superfície, por exemplo um papel. Por meio deles podemos criar formas de objetos, pessoas ou animais e também expressar nossos sentimentos e nossas ideias sobre as coisas.





A IMAGEM VISUAL

Com os olhos identificamos coisas do nosso mundo. Por exemplo, caminhamos pela rua olhando ao nosso redor e observamos o lugar onde estamos: as casas, as cores das paredes, os telhados, os outdoors, as árvores. Olhando essas coisas, é possível perceber detalhes desse local que são diferentes dos de outros locais que conhecemos ou vimos em uma fotografia. Podemos também reconhecer alguém olhando sua foto ou caricatura.
Quando olhamos algo ou nos recordamos de alguma coisa, forma-se uma imagem em nossa mente. Mas também existem imagens que são produzidas, como as fotografias e os desenhos. Essas imagens construídas podem ou não ser parecidas com as coisas ou pessoas que elas representam.
As imagens visuais são constituídas por formas, cores, linhas, pontos, que percebemos pela visão), mas dependem da luz e da nossa experiência. Por exemplo, conseguimos ver a cor verde-clara das folhas da árvore durante o dia, mas em uma noite bem escura já não é possível perceber essa cor. Também podemos imaginar a cor verde-clara se a tivermos conhecido antes.
Há milhares de anos as pessoas fazem imagens que representam o mundo que as rodeia, utilizando diferentes materiais, técnicas e formas de expressão. Atualmente existem as imagens que também podem ser feitas utilizando-se meios tecnológicos, como a câmera fotográfica e a filmadora.





Fonte: Aprendendo Arte (Conteúdos essências para o Ensino Fundamental)
César Coll e Ana Teberosky

sábado, 26 de novembro de 2011

Faça Você Mesmo

PESCARIA




MATERIAL
Copinho de Danoninho
Arame Fino
Vasilia com água

CONFECÇÃO
  • Recortar peixinhos com material dos copinhos.
  • Fazer um orifício com um furador na extremidade da cabeça, onde deve ser colocada uma argola de arame.
  • Providenciar um pedaço de arame de mais ou menos 30 cm e virar a ponta para funcionar como anzol, ou então usar uma agulha de croché.

POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
  • Brincar de pescaria.
  • Pescar classificando por cor.
  • Usar peixinhos de vários tamanhos e compará-los.
  • Atribuir um número a cada cor e somar quantos pontos cada um alcançou.
FACILITA
  • Coordenação viso-motora.
  • Classificação de um ou mais atributos (cor, tamanho).
  • Cálculo mental.


BOLA DE RETALHOS



MATERIAL
Retalhos de Tecidos

 
CONFECCÃO
  • Cortar retalhos em forma de gomos (aproximadamente oito).
  • Costurar os gomos, unindo-os, e deixar uma abertura para encher a bola com retalhos menores ou papel amassado.
  • Arrematar, colocando dois pequenos círculos de tecido nas extremidades.
POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
- Jogar a bola para a criança recolher ou chutar.

Observação: Esta bola é recomendada para crianças pequenas, porque é de fácil preensão e não machuca.

FACILITA
  • Coordenação de movimentos amplos.
  • Desenvolvimento da ação antecipatória.


JOGOS DO CONES



MATERIAL
15 Cones
Plástico de 3 Cores
3 Tuboo de linhas
1 Placa de madeira
12 Pregos

CONFECCÃO
  • Pregar os tubos plásticos na placa de madeira.
POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
  • Encaixar os cones nos tubos, agrupando-os pela cor.
  • Fazer uma pilha no primeiro tubo de encaixe alternando duas ou três cores.
  • Fazer a mesma coisa nos outros dois tubos.
  • Fazer uma torre bem alta, empilhando todos os cones aleatoriamente ou obedecendo a uma seqüência de cores. Variação: Usar uma vassoura, transformando o seu cabo num pino gigante e encaixar nele todos os cones. Isso vai dar uma amplitude muito maior aos movimentos dos membros superiores.
FACILITA
  • Coordenação motora ampla.
  • Movimentos de preensão grossa.
  • Discriminação de cores.


BOLICH DE PALHACINHOS




MATERIAL
8 Frasco de Plásticos
Papeis coloridos
Retalhos de Tecido (Bola)


CONFECCÃO
  • Limpar os frascos retirando rótulos e letras.
  • Recortar olhos, boca, nariz e gravata, e colar num dos lados do frasco.
  • Fazer dois rolinhos de lã e prendê-los com o auxílio de linha de costura em volta do gargalo.
  • Depois de presa a lã, colocar a tampa.
Observação: Fazer todos iguais ou mudar detalhes em cada dois, formando pares.
  • Bola: encher a ponta do pé de uma meia velha com retalhos de tecido macio formando uma bola.
  • Amarrar bem firme com um barbante fino.
  • Ir desvirando a meia, envolvendo-a na bola.
  • No final, arrematar, costurando com linha forte.
POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
  • Utilização como jogo: jogar como boliche.
  • Juntar os palhacinhos que contêm os mesmos detalhes.
  • Brincar com eles, colocando-os em pé, deitados, de frente, de costas, um atrás do outro, etc.
FACILITA
  • Coordenação motora ampla (arremessar). 
  • Coordenação viso-motora (acertar o alvo).
  • Controle da forca muscular.
  • Percepção de semelhanças e diferenças.
  • Posição no espaço e relações espaciais.

DOMINÓ DE FIGURAS GEOMÉTRICAS




 MATERIAL
Carolina
Papelão
EVA
Pepéis coloridos

POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇAO
  • Observar e nomear as diferentes cores e formas.
  • Agrupar as peças que têm figuras iguais.
  • Espalhar as peças e pedir que as localizem pela sua descrição. (Exemplo: triângulo vermelho e quadrado azul.)
  • Jogar de acordo com as regras do dominó.
FACILITA
  • Discriminação de cores e formas.
  • Atenção e concentração.
  • Sociabilização.
  • Classificação.



FAMÍLIA DE CANUDOS

MATERIAL
Canudos de Papel Higienico e de pPpel Aluminio


CONFECCÃO
  • ortar alguns canudos para que fiquem de alturas diferentes.
  • Desenhar caras nos canudos, procurando variar as expressões faciais.
POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
  • Ordenar por tamanhos.
  • Agrupar pelas expressões faciais.
  • Criar personagens e inventar histórias.
FACILITA
  • Discriminação visual de tamanhos.
  • Ordenação de tamanhos.
  • Seriação.
 FONTE: Nylse Helena da Silva Cunha

terça-feira, 18 de outubro de 2011

FAÇA VOCÊ MESMO

Desenho com água sanitária
Material: papel branco, anilina, água sanitária, pincel, palitos ou cotonetes
Técnica: com um pincel, cobrir toda a superfície do papel branco com anilina, - usando uma ou mais cores em tons fortes. Deixar secar e desenhar com palito ou cotonete molhado em água sanitária sobre o papel colorido.


 Pintura com canudos
Material: papel comum, cartolina, ofício, canudos de plástico, bambu ou mamoeiro, guache em cores variadas (de preferência um pouco rala).
Técnica: pingar várias cores de tintas sobre o papel e soprar as gotas rapidamente com o canudo, espalhando a tinta.


Pintura Esponjada
Material:papel branco, esponja, guache (pouco diluído).
Técnica: molhar a esponja no guache e bater no papel misturando várias corei deixar secar.

Monotipia com Guache
Material: guache de cores variadas, placa de vidro, plástico, fórmica, azulejo, ou papel 40 quilos,
pincéis.
Técnica: pintar livremente sobre a superfície do papel, vidro ou fórmica. A pintura feita rapidamente, para não secar. Com a tinta ainda molhada, cobrir com a folha de papel e pressionar com a mão, obtendo assim a impressão da pintura no papel.




Pintura com Escova
Material: papel ofício, cartolina, tinta de várias cores, que pode ser guache tinta para artesanato ou tinta para tecido, escova de pés.
Técnica: passar um pouquinho de tinta na escova, aos poucos, de modo que fique uma cor forte. Colocar sobre o papel folhas prensadas ou recorte de papel ou papelão, proceder a pintura do seguinte modo:passar a tinta sobre a escova uma ou várias cores, com um pincel ou um palito esfregar nas cerdas da escova até que o papel fique bem pingado, e ponha para secar a tinta.




Vitral com Pinturas Sopradas
Material: Papel branco (ofício), nanquim ou guache, canudo, lápis de cera
Técnica: Respingar gotas de nanquim sobre o papel branco e ir soprando. Deixar secar. Colorir as áreas tomadas pelo encontro das estrias do nanquim com lápis de cera usando cores variadas e vivas.




Desenho Raspado
Material:L ápis de cera (cores contrastantes), Palito, Pincel, tinta para artesanato ou guache
Técnica: Cobrir todo o papel com lápis de cera bem forte (1ª camada). Depois, cobrir com outra cor bem contrastante usando lápis de cera (2ª camada), tinta para artesanato ou guache, em seguida, desenhar livremente raspando o papel com a ponta do palito ou com fundo do cabo do pincel.




Fonte dos Textos: Educação Artisitica no Cotidiano Escolar VOL 4.



sábado, 8 de outubro de 2011

ARTESANATO

 
Desde os tempos mais remotos o homem utiliza suas màos para confeccionar objetos, transformando a natureza e criando sua própria sobrevivência. Tão antigo quanto a humanidade, o artesanato surgiu, então, como pura ação criadora, busca constante de necessidades utilitárias, estéticas, transcendentais...
Somente durante o período medieval a atividade artesanal adquiriu papel sócio-econômico e político, definindo-se como regime de trabalho tão característico daquela época. Com o advento da industrialização o sistema de produção artesanal perdeu seu status corporativo-organizacional, mas continuou mantendo sua importância sócio-econômica de sempre. Enquanto reúne as diferentes técnicas manuais, lá onde não comporta a mecanização, o trabalho artesanal passou a significar habilidade criativa em oposição aos modelos repetitivos da padronização industrial.

 
EDITORIA DO BAZAR&CIA

O artesanato pode ser entendido como oportunidade para a pessoa se expressar e descobrir as próprias aptidões; chance de autoconhecimento e valorização das manifestações artísticas. Com o artesanato, é possível desenvolver habilidades com as mãos e, principalmente, com o cérebro, dando lugar à criatividade através de diversos materiais, técnicas e procedimentos. Por ter forte apelo econômico, a atividade pode, ainda, gerar emprego e renda.

Teresina 19/06/2001, Jornal meio Norte

















quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ESTAMPARIA

Usando tecnicas simples, qualquer pessoa com pouco ou nenhum conhecimento de desenho ou artes graficas pode pintar ou estampa. Basta usar a imginação e contar coma as modernas tintas de cores firmes e secagem rápida.

1- TÉCNICA: SAL GROSSO COM TINTA AQUARELA
Material necessário:
tecido, camiseta, bermuda, malhas entre outras
tinta aquarela para tecido.
pincel largo (pode ser o de pintar parede)
sal grosso (sal para churrasco)
água
tecido (pode ser: lingerie, seda, algodão ou malha)

Modo de fazer:
- Molhar o tecido para retirar a goma. Depois, preparar a tinta com água, em uma proporção de uma colher de tinta para três de água.
Em seguida, estender o tecido em uma área maior que a peça, e com o pincel começar a tinturar da forma que achar melhor.
Em seguida, estender o tecido ou outra peça que esteja sendo estampada, em uma área maior que a peça, e com o pincel começar a tinturar da forma que achar melhor; feito isso, salpicar o sal sobre o peça, deixar secar por algumas horas. Em seguida retirar o sal, lavar a peça e pôr para secar.
Obs: O sal pode ser reaproveitado até 03 vezes.





2- TÉCNICA: LÂMINA DE VIDRO
Material necessário:
tecido, camiseta, bermuda, malhas entre outras
pincel fino
água
um pedaço de tecido ou flanela
02 lâminas de vidro de aproximadamente 10x10 cm de tamanho.
Tintas: acrilex para tecido ou para serigrafia

Modo de Fazer:
Pegar uma das lâmina e, com um pincel fino colocar a tinta na cor ou nas cores desejadas, fazendo motivos diferentes. Em seguida, colocar a lamina uma sobre a outra prescionar e separar uma da outra e colocar prescionando sobre o tecido, ou outra peça.
Obs.: O tecido deve ser forrado, para que fique com a superfície macia.
Após fazer a estampa, lavar lâminas e enxaguar para reutilização novamente assim sucessivamente.





sexta-feira, 23 de setembro de 2011

RECICLAGEM DO PLÁSTICO

Os plásticos são artefatos fabricados a partir de resinas (polímeros), geralmente sintéticas e derivadas do petróleo.
Quando o lixo é depositado em lixões, os problemas principais relacionados ao material plástico provêm da queima indevida. Quando a disposição é feita em aterros, os plásticos dificultam sua compactação e prejudicam a decomposição dos materiais biologicamente degradáveis, pois criam camadas impermeáveis que afetam as trocas de líquidos e gases gerados no processo de biodegradação da matéria orgânica.
O problema é que o plástico é produzido do petróleo, um combustível fóssil não- renovável (um dia acaba), altamente poluente quando queimado ou derramado, e tóxico, quando inalado ou ingerido. Como agravante, a biodegradabilidade da maioria dos plásticos é muito lenta. Uma garrafa PET, por exemplo, leva cerca de 500 anos para se desintegrar na natureza. Por isso, enquanto não inventam um material para substituí-lo, é muito importante reciclá-lo.
Sendo assim, sua remoção, redução ou eliminação do lixo são metas que devem ser perseguidas com todo o empenho. A separação de plásticos do restante do lixo traz uma série de benefícios à sociedade, como, por exemplo, o aumento da vida útil dos aterros, geração de empregos, economia de energia, etc.

FOTOGRAFIAS DE MATERIASI RECICLADOS FEITAS COM EMBALEGENS PLÁSTICOS.
Tecnica de pintura marmorizada feita por Eu.

SACOLAS:







PEÇAS DE ROUPAS:




AVENTAÍS E MUCHILAS:



ESTOJOS PARA LÁPIS FEITO COM EMBALAGENS DE CAIXINHA DE CAFÉ

FAÇA VOCÊ MESMO


PAPEL RECICLADO:
Papel reciclado é uma forma de aproveitamento de papeis usados para a produção de novos papéis. Podemos usar quase todos os tipos para reciclar, exceto: papel carbono, encerado, alumínio, parafinados, betumados e plastificados.

MATERIAL NECESSÁRIO:
Água
Papel
liqüidificador
Vasilhame
Tela revestida com nylon, ou uma peneirinha caseirsa.

PREPARAÇÃO DO PAPEL:

a) Retirar todo o material que não seja papel. Por exemplo: clipes, grampos, etc.
b) Picar o papel em pedaços pequenos
c) Deixe de molho em água de um dia para o outro, para que o papel desmanche mais facilmente ou cozinhe-o (em qualquer tipo de panela) somente com água, por mais ou menos 30 minutos. Bata o papel com água no liqüidificador até obter uma pasta homogênea (polpa). Caso o barulho do liqüidificador fique estranho, retire um pouco da pasta e acrescente água.
d) Depois de pronta a polpa, encha uma bacia com água. Acrescente à polpa e misture bem com as mãos. (é a quantidade de polpa que vai determinar a espessura do papel). Se colocar pouca polpa o papel ficará fino, se acrescentar ais polpa ficara mais grosso.
e) Encaixe a anela (moldura sem tela) sobre a tela (moldura com tela), mergulhe o molde verticalmente até encontrar o fundo do recipiente e em seguida, coloque-o na posição horizontal, levante-o e balance levemente. A folha de papel estará formada sobre a tela.
f) Retire a anela com cuidado para que não pingue água sobre a folha formada. Incline bem devagar e cuidadosamente, para que escorra a água nos cantos.
g) Leva-se o molde a secar ao sol, (tendo o cuidado com papeis coloridos, pois estes
perdem uni pouco da cor quando é seco ao sol) ou vire a tela sobre um tecido
(preferência algodão ou entretela se cola). Quando a esponja encharcar esprema e repita o processo de secagem até o papel Seque o papel (sem tirar a tela) com uma esponja, spontex ou pedaço de pano.ficar seco.
h) Retire a tela com cuidado, dando leves batidas sobre a mesma. Leve-o para secar em local que não haja vento. Depois de seco prense-o.
OBSERVAÇÃO:
Se for secar no tecido, não deixe ficar totalmente seco, prense com um pouquinho dc umidade, ele ficará melhor. Se você não tiver prensa, use algum objeto que tenha peso, faz o mesmo efeito.
Ao colocar na prensa é bom separar papel por papel com um pedaço de pano.
Para obter uma reciclagem sem resíduos de impressão gráfica, cozinha-se o papel picado, com água e acrescente de 1 a 3 colheres (de sopa) de soda caustica em uma panela de aço inoxidável ou latão de 18 litros.Misture de vez em quando com uma colher de pau,para que a soda se incorpore ao papel.Quando o papel começar a se desmanchar na do cozimento,passar o papel num coador de pano e deixar debaixo de água corrente para a retirada da soda.

TIPOS DE PAPÉIS RECICLADOS E PAPÉIS ARTESANAIS








TINTAS CASEIRAS

MATERIAL
Receita 1: Tinta tipo guache; duas colheres de sopa bem cheias de corante (pó de pintor); duas colheres de sopa de água; duas colheres de sopa de goma arábica.
Receita 2: Tintas vegetais; beterraba, cenoura, espinafre.
- Vidros de conserva com tampa.



CONFECÇÃO

Receita 1:
Misturar o corante, a água e a goma arábica.
Observação: Se o pó permanecerem suspensão, juntar uma colher de álcool; se a tinta estiver soltando, juntar mais uma colher de sopa de goma arábica, e se estiver áspera, juntar duas gotas de glicerina.

Receita 2:
Bater no liqüidificador, com água, beterraba (vermelha), cenoura (amarela) ou espinafre (verde). Espremer o líquido em um pano, passar num coador. Guardar em vidros bem fechados.
(Receita de tinta, para pintura a dedo.

POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
Pintar sobre papéis grossos, utilizando-se não só de pincéis de vários tipos como de esponjas, pedaços de espuma, chumaço de algodão preso num palito ou num lápis, ou ainda frascos de desodorante vazios, tipo spray, que cheios de tinta servirão para espirrar no papel preso numa parede ou num cavalete.

FACILITA
Coordenação motora ampla.
Orientação espacial.
Criatividade.


TINTAS CASEIRAS (para pintura a dedo)
MATERIAL
Duas xícaras de água fria.
Duas colheres (sopa) de maisena.
Corante (guache ou anilina comestível).

EMBALAGEM
- Vidros de conserva com tampa.




CONFECÇÃO
Levar ao fogo a maisena e a água; deixar ferver até engrossar mexendo sempre para que não empelote.
Despejar o mingau em vasilhas rasas, adicionando o corante escolhido, até atingir a concentração desejada.
Observação: Esta tinta deve ser usada logo após o preparo, uma vez que se torna gelatinosa em poucas horas,
perdendo sua consistência cremosa. Para outras receitas de tintas, ver jogo n? 265.

POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
Colocar as tintas de várias cores sobre um papel grosso e espalhá-las com os dedos ou toda a mão.
Colocar um pouco de tinta num prato raso; umedecer nessa tinta um dos lados de potinhos de iogurte ou tampas de diversos formatos. Batê-los numa folha de papel, como carimbos, formando desenhos variados.

FACILITA
Coordenação motora ampla.
Desenvolvimento do esquema corporal.
Criatividade.
Ação exploratória.


MASSA PARA MODELAR(massa com sal)

MATERIAL
Receita 1: 500 g de maisena, 1 00 g
de sal, uma colher de café de óleo, tinta vegetal.
Receita 2:1/2 xícara de maisena,
1 xícara de sal, 1/2 xícara de água e uma pitada de corante.

EMBALAGEM
- Saco de plástico ou vidro bem tampado.




CONFECÇÃO
Receita 1:
Misturar a maisena e o sal.
Juntar água suficiente para formar uma pasta.
Levar a massa ao fogo, mexendo sempre.
Acrescentar o óleo e o corante.
Receita 2:
Misturar todos os ingredientes.
Levar ao fogo em banho-maria, até desprender da panela.
Observação: Não deve ser deixada para secar ao sol. Ela se conserva por vários meses, independente de qualquer produto químico. (Para outra receita de massa ver jogo n? 254.)
POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
Explorar livremente o material: amassar, bater, enrolar, socar, estender, cortar, juntar...
Modificar a consistência e a textura da massa juntando a ela outros materiais: areia, cereais, sementes, etc.

FACILITA
Coordenação motora ampla bimanual.
Discriminação tátil (textura, consistência).
Ação exploratória.
Criatividade.

Fonte: Livro Brinquedo - Desafio e Descoberta
Nylse Helena da Silva Cunha.